De um lado do muro,
O gargalhar de prazeres descrito no Capital
Do outro,
Escárnios da agonia
Nas cidades deletérias
Turbilhões de emoções
No homem urbano multifacetado
De relações superficiais,
Seres descartáveis...
Que alívio!
Quando ninguém encontro no elevador
Que bom!
Só eu e o espelho,
Sem ter que falar bom dia e sorrir vazio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Se desejar, deixa umas palavrinhas... rs